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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

A ciência é uma criança

Não desista nobre cientista
antes de ver a ciência brincar
A criança alarga as dimensões da escrita
foge do mosteiros bem no início
e autoriza novas combinações 
depois se esconde na floresta
Heterodoxias de comer ela deixa restos
Amplia os limites matemáticos da noite
e as incertezas do dia
Austeras recombinações ele despreza
E assim como Mozart, sorrindo
desperta achados divertidos
transforma velhos magos cansados
em aprendizes

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